segunda-feira, 30 de maio de 2011

Veja tecnologias de bateria mais promissoras para o futuro


Pesquisadores de universidade norte-americana criaram bateria de lítio com folha de papel e nanotubos. Foto: Chemical & Engineering News/Divulgação
Pesquisadores de universidade norte-americana criaram bateria de lítio
 com folha de papel e nanotubos.



É inevitável: para funcionarem normalmente, os gadgets precisam estar alimentados com baterias. De smartphones e notebooks aos novatos tablets, esses eletrônicos precisam de uma fonte de energia que os abasteça sem a necessidade de fios - e as baterias são perfeitas para isso.
NILTON KLEINA
Apesar de ainda recente, o modelo atual dessa tecnologia já mostra sinais de que está gasto. Pesquisas em diversas áreas apontam para um horizonte mais diversificado, com resultados a partir de várias fontes de energia, cada uma com custos e métodos diferentes, mas apenas um objetivo: tornar os eletrônicos igualmente potentes, porém mais sustentáveis. O Tecmundo selecionou algumas dessas promessas, descritas a seguir.
Mas está tão ruim assim? Precisamos mesmo de baterias novas? Para responder a essa pergunta, precisamos analisar a situação atual: um dos modelos mais disseminados nos eletrônicos que você tem em casa é a de íon-lítio, que está bem acima de produtos similares.
Com alta capacidade de armazenamento, leveza e sem a possibilidade de viciar (evitando o chamado efeito memória, que diminui cada vez mais sua carga original), ela se torna uma das opções mais óbvias para as fabricantes. No meio de tantas vantagens, entretanto, surgem alguns pontos negativos.
As baterias de íon-lítio possuem desgaste rápido, vida útil reduzida e, principalmente, uma baixa sensibilidade a temperaturas muito altas, o que pode causar até mesmo acidentes devido a reações do material interno do produto.
Em uma era em que sustentabilidade e potência parecem querer andar juntas quando se trata de energia, mesmo a bateria de íon-lítio surge como um obstáculo - e é por isso surgem essas alternativas.
Prismáticas: você ainda vai ver muitas por aí
O primeiro exemplo é também o mais palpável, pois já é aplicado em algumas baterias existentes (como as veiculares) e estima-se que o próximo tablet da Google, que deve receber o nome de Nexus T, também o receba. O principal destaque desta bateria prismática supostamente seria um tempo de vida até três vezes maior em relação às demais opções do mercado.
Apesar de não largar a tecnologia de íon-lítio, a durabilidade elevada faz com que seu descarte na natureza demore mais. Seu formato auxilia também no design dos eletrônicos, pois ela é mais adequada do que baterias cilíndricas. Além disso, o tablet da Google terá a possibilidade de substituição do acessório, algo ignorado por gadgets desenvolvidos pela Apple, por exemplo.
A força vem da terra
Já imaginou recarregar seu celular em qualquer lugar do planeta, mesmo nas áreas mais inóspitas? Essa é a ideia planejada por pesquisadores da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas de Harvard (SEAS). Atualmente em fase de testes, o produto seria um celular de baixo custo, com capacidade para funcionar por 24 horas e ser carregado por menos de um dólar.
Para efetuar a recarga, uma superfície condutora no formato de um tubo absorveria elétrons livres do solo, resultantes de operações metabólicas de organismos que habitam o subsolo. O equipamento de captação seria barato e de fácil construção. Já a matéria-prima, presente na superfície terrestre, seria inesgotável.
O projeto é ideal para civilizações pobres e que precisam manter um racionamento de energia elétrica, por exemplo. Além disso, ele aprimoraria o uso de tecnologias em locais como desertos e colônias afastadas, que poderiam receber estações de recarga para qualquer tipo de eletrônico.
Se você ainda não se convenceu pela ideia, Bill Gates sim: através da Bill & Melinda Gates Foundation, ele já doou uma generosa quantia em dinheiro para incentivar as pesquisas na área.
Um novo nível para baterias solares
Essa aqui não chega a ser nenhuma novidade. Células capazes de absorver a energia irradiada pelo Sol já são realidade, mas falta um incentivo maior para provar que há potencial na energia solar, seja em quantidade ou preço.
A companhia norte-americana HyperSolar pode mudar esse quadro. Ela trabalha atualmente em um painel solar como qualquer outro, porém com uma película capaz de intensificar a absorção e aumentar o rendimento do equipamento em até 300%.
Isso é possível através de células que funcionam como microchips, que processam muitos dados (nesse caso, espectros de luz) e os enviam para locais específicos com o fim de obter rendimento.
A bateria é o produto
Para que investir em baterias potentes, se o próprio equipamento pode ser um carregador ambulante? O Imperial College London está conduzindo pesquisas com parceiras como a Volvo desde o ano passado, para desenvolver um novo material a partir de fibras de carbono e polímeros de resina. Esse material seria capaz de servir de revestimento para carros, mas, ao mesmo tempo, armazenar e providenciar energia elétrica.
Desse modo, o teto e as portas de um carro serviriam como um depósito reserva que forneceria energia ao veículo sem a necessidade de pará-lo para recarregar. Por não utilizar processos químicos como as baterias convencionais, tudo isso seria mais rápido.
Inicialmente, essa tecnologia dificilmente será usada para gadgets pequenos como smartphones, por exemplo, mas caberia perfeitamente em carros e outros produtos mais encorpados. Pelas parcerias feitas até então, os veículos híbridos devem ser os primeiros da fila a receber o novo material, caso a ideia vá para frente.
Célula-combustível: agora vai?
Até algum tempo atrás, elas estavam na lista de tecnologias promissoras. Décadas depois, foram poucos os avanços na área, fazendo com que o interesse em células combustíveis caísse. Mas uma série de avanços nos últimos tempos pode fazer com que ela retorne com todas as forças.
O processo eletroquímico original presente nesses aparelhos vem sendo reformulado, fazendo com que a energia produzida seja ainda mais verde e potente, com benefícios futuros como portabilidade (algumas já cabem até no bolso, como a da imagem abaixo) e menor custo (por enquanto, são bem mais caras que baterias comuns).
Desse modo, o que era originalmente apenas previsto para substituir combustíveis fósseis em veículos pode ser utilizado para recarregar um gadget comum.
Isso ocorreria com a substituição de alguns metais raros que ainda compõem algumas células-combustível, como a platina, além do armazenamento de hidrogênio, um dos elementos necessários para a transformação de energia.
Os materiais da moda
Dois elementos utilizados frequentemente em pesquisas de vários ramos também podem contribuir para as baterias: o grafeno e o carbono em nanotubos.
Pesquisas já indicavam o grafeno como um ajudante do lítio, aumentando a velocidade de recarga das baterias. Em seguida, surgiram resultados como os modelos flexíveis. As vantagens são as clássicas: maior potência e ciclo de vida. A dificuldade de manejar esse material pode atrasar seu uso concreto, mas em um futuro mais distante ele deve ser um dos principais nomes.
Já os nanotubos de carbono são mais multifuncionais, pois podem ser usados até na composição de roupas. Desse modo, fios de tecido feitos a partir dessas linhas possuem eletrodos navegando por toda a estrutura.
Além da portabilidade de ter uma roupa como bateria, há uma facilidade maior para encontrar e manipular o carbono, mesmo em níveis de nanotecnologia e especialmente em comparação com o grafeno.
Carga total
Como nenhum desses produtos apresentou resultados imediatos até então (leia-se: você não vai encontrá-los tão cedo nas lojas), as baterias com base nas de íon-lítio podem continuar dominando o mercado de eletrônicos por alguns anos. Mas continue na esperança, pois surpresas podem acontecer e novos métodos de armazenamento de energia podem surgir nessa indústria da tecnologia que nunca perde o pique.

Teste: eReader Cool-Er é simples como um livro


O COOL-ER, fabricado pela Gato Sabido, permite a execução de músicas enquanto você aproveita sua leitura, bastando transferi-las para o aparelho. O .... Foto: Divulgação
Aparelho não oferece muitas opções de compatibilidade



Não há diferenciais no Cool-ER. Ele não tem Wi-Fi nem 3G, teclado físico ou capa protetora. Se você quer um aparelho simples, que apenas leia livros, está procurando esse cara. Ele possui processador de 400MHz e seu sistema é baseado em Linux.
STELLA DAUER
Seu design não é dos mais belos. Ele está disponível em três bonitas cores, mas o plástico e o corpo parecem descuidados, um pouco ocos. O peso dele compensa: apenas 193 gramas, um dos mais leve nos testes. Ele também é cheio de botões nas laterais para música, rotação de tela, home, menu e volume.
Na frente fica apenas o pad de navegação, acima fica o botão de energia e a entrada para cartões e abaixo fica a entrada para fones e uma miniUSB. Não há teclado físico e os botões são duros, demora um pouco pra você decorar o que é o quê, e em algumas situações podem ser necessários quase 10 cliques para se chegar a uma função.
O contraste da sua tela de E-Ink é clarinho e ele só possui 8 tons de cinza, não sendo portanto indicado para visualização de imagens. A leitura nele é simples, ajudada pelo seu peso. Mudar a página pelo pad navegador é um pouco complicado, mas a transição de páginas não teve problemas. Se estiver difícil de ler é só aumentar a fonte pelos botões do volume, são até 3 fontes e 8 tamanhos bem grandes.
Você pode escutar músicas e áudiobooks apertando o botão exclusivo para áudio. Ele possui memória interna de 2GB, suficiente para mais de 1000 livros ou uma centena de músicas, e pode ser expandido com cartões SD de até 4GB. Mas há um problema: a entrada do fone é menor do que a padrão, exigindo o uso do adaptador que já vem na caixa. E para quem quer se distrair, ele vem com o jogo Sudoku na memória.
Ele tem uma boa compatibilidade com arquivos. Em nossos testes ele leu os formatos TXT, MOBI, PRC, ePub (com e sem DRM), PDF (com e sem DRM), HTML e RTF. Praticamente todos com ótima visualização e digramação. E já que trabalha com DRM, pode ser utilizado para a leitura de arquivos das principais livrarias brasileiras, mesmo sendo comercializado pela Gato Sabido e pelo Submarino.
Ele já vem com alguns livros de domínio público na memória, e para inserir mais basta colocar um cartão SD ou conectá-lo ao PC e transferir os arquivos arrastando-os para a memória ou através do aplicativo Adobe Digital Editions, gratuito.
Como em outros aparelhos ele não se dá muito bem com PDFs, apesar de ter embutido a tecnologia Reader Mobile da Adobe e facilitar quando o documento tiver texto selecionável. Ele consegue mudar o tamanho da fonte do PDF, mas arquivos só com imagens exigem uma rolagem de página cansativa.
Por não possuir qualquer conexão sem fio, a duração da bateria passa das duas semanas. Porém, é bom você lembrar o que estava lendo antes de desligar o aparelho: apesar de guardar a página, ele volta ao menu inicial, e faz com que você tenha que abrir o livro novamente. Ele permite que você coloque marcadores de páginas e também que você busque conteúdo nos arquivos. O teclado é virtual e exige paciência para ser usado.
Se você não tem cartão de crédito internacional para comprar um Kindle, o Cool-ER é a opção nacional mais barata do mercado. Isso faz dele uma boa escolha se você não lê muitos livros, não enxerga letras pequenas, quer economizar e mesmo assim entrar nessa nova tecnologia.
Prós: 
Simples de usar;
Modelo mais famoso;
Aceita DRM Adobe;
Contras: 
Interface bagunçada;
Botões duros;
Sem conexões sem fio.

Carro do futuro terá caixa preta para monitorar acidentes

Foi apresentado nesta terça-feira, em Roma, o novo modelo da fabricante italiana De Tomaso. É o primeiro carro lançado pela empresa após sua venda a .... Foto: AFP
Objetivo é fazer com que todos os novos carros tenham uma caixa preta


O departamento nacional de administração e segurança nas estradas dos EUA, o NHTSA - na sigla em inglês - está considerando exigir que os novos carros produzidos no país contenha uma caixa preta, como a que faz parte dos aviões, por exemplo. Segundo o site da revista Wired, o objetivo é ter um banco de dados que permita uma análise detalhada da performance do sistema do carro no exato momento do acidente. Alguns carros nos EUA já possuem esta funcionalidade, mas o NHTSA quer tornar padrão e obrigatório este dispositivo.
Wired levanta uma questão que pode preocupar clientes quanto a esta medida: a privacidade. Os motoristas não teriam acesso aos dados que estariam sendo coletados a todo o momento e que poderiam ser acessados mesmo antes de um acidente acontecer.
Sobre esta questão, a porta-voz da empresa Progressive Insurance Leah Knapp, que é favorável à medida, falou a Wired que a posição da empresa seria usar os dados coletados em uma investigação, por exemplo, com o consentimento do cliente ou por exigência da lei.

Telefone 'imaginário' responde a toques na palma da mão

De acordo com os pesquisadores, usando uma câmera com sensor de movimento é possível dar ordens ao celular com toques na palma da mão. Foto: Hasso Plattner Institute/Reprodução
De acordo com os pesquisadores, usando uma câmera com sensor de movimento
 é possível dar ordens ao celular com toques na palma da mão.


Pesquisadores do Instituto Hasso Plattner, na Alemanha, criaram um conceito de interação com smartphones em que o usuário não precisa nem mesmo tirá-lo do bolso. O "Telefone Imaginário" usa uma câmera com sensor de movimentos para captar os toques que o usuário faz na palma da mão. Assim, o telefone reage aos gestos, sendo possível desbloquear o aparelho ou realizar uma chamada por viva-voz sem mesmo tocar no telefone.
No vídeo de demonstração da tecnologia, um iPhone é usado no protótipo. O vídeo mostra um usuário usando toques na palma da mão para enviar informações ao smartphone, como a programação do despertador ou o app de previsão do tempo. É claro que o sistema exige uma câmera e um transmissor Wi-Fi para enviar as ordens para o aparelho, mas os pesquisadores acreditam que esse será o futuro da interação com dispositivos móveis.

Nokia aposta em smartphone banhado a ouro 18 quilates

A Nokia vai lançar em mercados selecionados um novo smartphone, o Nokia Oro. Foto: Divulgação

A Nokia vai lançar em "mercados selecionados" um novo smartphone, o Nokia Oro, com acabamento em couro escocês e ouro 18 quilates. A fabricante diz que o "Nokia Oro é um aparelho feito para alguém que não quer que seu celular pareça igual ao dos outros".
Por dentro e por fora, o Nokia Oro lembra o smartphone C7. Suas configurações incluem tela de 3,5 polegadas AMOLED, câmera de 8 megapixels com gravação de vídeo em 720p, 3G e Wi-Fi. A Nokia informa que o aparelho é voltado para mercados como Oriente Médio e Rússia. "Em alguns locais, possuir um produto premium desses é um passaporte para ser levado a sério", disse Gabriel Speratti, diretor da Nokia Rússia, em um comunicado.
Além do ouro e do couro escocês, o Oro vem ainda com uma safira real na tecla "home". O aparelho será vendido ainda na Europa e China, pelo preço sugerido de 800 euros.

Com câmera HD de 8.1 megapixels, Xperia Arc chega ao Brasil

A Sony Ericsson lança este mês no Brasil o Xperia Arc, seu mais novo smartphone com sistema operacional Android. Foto: Divulgação
A Sony Ericsson lança este mês no Brasil o Xperia Arc, seu mais novo smartphone com sistema operacional Android. O aparelho, com tela de 4,2 polegadas, pesa apenas 117 gramas e tem 8,7 mm de espessura em sua parte mais fina.
O Xperia Arc traz uma tela multitoque (diferente do seu antecessor, o Xperia X10), com acabamento em azul escuro ou prata. A versão do Android 2.3, Gingerbread utilizada no Arc é a mais recente para smartphones, e sua câmera de 8.1 megapixels grava filmes em alta definição. Segundo a fabricante, o Arc usa um sensor novo (Exmor R para mobile) com uma lente luminosa (f/2.4) para capturar "imagens em alta qualidade mesmo em condições de pouca luz".
Fotos e vídeos feitos com o Xperia Arc podem ser vistos na TV graças a uma saída HDMI integrada ao aparelho. O preço sugerido do Arc é R$ 1.699.


HP revela o x2301, monitor superfino com tela de 23 polegadas





A HP revelou  a mais nova adição à sua linha de monitores com tela de LED. O x2301 possui uma tela de 23 polegadas, com suporte a imagens na resolução 1080p e espessura de somente 9,8 milímetros.
O aparelho possui tempo de resposta de 3 milissegundos, e contraste dinâmico de 8000000:1. A expectativa é de que o monitor chegue ao mercado no dia 10 de junho, com preço sugerido de US$ 280. Ainda não há previsão de quando a novidade deve chegar ao Brasil, tampouco estimativa do valor cobrado em território nacional.

No flagra: agora você pode rastrear amigos pelo SMS


Serviços como o Foursquare facilitaram a vida de quem está sempre procurando os amigos, já que é possível descobrir a localização das pessoas em qualquer lugar. Entretanto, redes do tipo requerem que usuários sempre atualizem o status, o que pode não ser possível em todos os lugares em que se encontra.
Apesar de não ter um computador ou smartphone para acessar o Foursquare em todos os lugares, a esmagadora maioria das pessoas possui um celular que recebe mensagens de texto. Portanto, nada como unir um serviço de localização ao celular, fazendo com que você encontre quem quiser para a balada do final de semana.

Encontre pessoas e receba endereços por SMS

Este é o objetivo do Onde Está, novo serviço da Algar/CTBC que já está disponível em todas as localidades da área de cobertura da empresa de telecomunicações. Em uma entrevista com Luciana Gonçalves Borges, da Coordenação de Desenvolvimento de Produtos da Algar, ficamos sabendo mais sobre o serviço.

Onde Está?


A novidade funciona através da triangulação de dados, “usando como referência a posição das antenas da cobertura GSM e 3G da CTBC para informar a localização aproximada de um celular”, explica Luciana Borges. A ideia é permitir ao usuário uma sensação de segurança e bem estar, sabendo onde estão familiares e amigos.
Ele funciona através do SMS/MMS, bastando enviar uma mensagem de texto com a palavra “Localizar” para o número 120, juntamente com o número do telefone celular a ser localizado. Caso o seu celular comporte mensagens com foto, um mapa aparecerá em sua tela, com a marcação aproximada do lugar onde se encontra aquela pessoa com o SMS.


Onde Está 


Entretanto, se você possui um celular mais simples, uma mensagem de texto será enviada com o texto “o celular (número) encontra-se próximo à rua (nome da rua) entre os números ‘x’ e ‘y’, no bairro (nome do bairro), na cidade de (nome da cidade) com precisão de ‘x’ metros”, explica Borges.

Privacidade para quem quiser


Os que se preocupam com a privacidade podem ficar tranquilos, já que você pode não aceitar o envio de dados para outros usuários. Luciana Borges comenta que “Celulares de titularidades diferentes do solicitante da localização devem conceder concordância via SMS. Ele pode recusar, autorizar somente uma localização ou autorizar sempre ser localizado por aquele número”.
Em celulares com a mesma titularidade, ou seja, que estejam no nome de uma mesma pessoa, a autorização é feita de forma automática. Para números de donos diferentes, o portador do celular a ser encontrado recebe a mensagem “O celular (número) deseja localizá-lo. Em até 7 minutos, responda SIM para aceitar, SEMPRE para ser sempre localizado e NÃO para recusar”.
Caso o celular que você quer localizar esteja desligado ou fora da área de cobertura da CTBC, o serviço não poderá ser utilizado. Entretanto, Borges diz que “quando o solicitante da localização estiver em roaming, conseguirá utilizar normalmente o Onde Está, pelo fato da prestação de serviço ser via SMS/MMS. Ou seja, uma mãe que viaja mesmo estando fora da área de cobertura da CTBC conseguirá ficar tranquila localizando seu filhos”.

Encontre os amigos pela triangulação de dados

Lançado na campanha do Dia das Mães, o serviço já está disponível para todos os planos pós e pré-pagos da CTBC, tanto em aparelhos de pessoas físicas quanto jurídicas.  Apesar de já estar disponível em toda a área de cobertura da Telecom, a Algar ainda não conta com “previsão de viabilidade do serviço usando redes de outras operadoras, já que nem todas possuem esta tecnologia implantada”, afirma Luciana Borges.
Além de permitir a localização dos amigos, o serviço pode ser debitado tanto por cada pesquisa quanto por meio de pacotes promocionais. Nenhuma mensagem trocada com os usuários no processo de localização é cobrada. Só serão cobrados os valores quando o solicitante receber o SMS ou MMS com os dados requisitados.
Cada pesquisa custa  R$ 0,79 (bruto), porém os usuários de celulares pós-pagos também podem realizar uma assinatura mensal, com 10 pesquisas por R$ 4,90 (bruto, ou seja, 0,49 centavos por solicitação). Para quem participa da “Oferta Rede Família”, oferecida pela CTBC, o cliente terá oserviço gratuitamente até dia 31 de dezembro de 2011.
Para regiões do Brasil que não possuem cobertura da CTBC, a Claro também comercializa um serviço semelhante, o Claro Localizador. Entretanto, esse serviço possui um foco diferente e não realiza envio de SMS ou a localização de celulares de donos diferentes.
Portanto, se você é uma mãe ou pai preocupado ou ainda uma pessoa recheada de amigos que precisa encontrar, o Onde Está pode ser uma alternativa interessante para localizar pessoas. Ainda mais, infelizmente, com os perigos da sociedade moderna.

Qualidade multiplicada por 16: Sharp revela TV de altíssima resolução



A Sharp revelou seu mais novo e ousado projeto: um televisor de LCD capaz de surpreender até mesmo os consumidores de alta tecnologia. O produto tem a capacidade de reproduzir imagens com detalhes impressionantes, superando em 16 vezes qualquer HDTV (1080p) encontrada no mercado atualmente.
A resolução divulgada é de assustadores 7680 x 4320 pixels, o que garante detalhes finos até nas distâncias mais próximas, como mostrado pelo vídeo acima.
Enquanto televisores comuns trazem taxas de 60 pixels por polegada, o novo modelo da Sharp conta com 103 pixels para a mesma medida. O protótipo apresentado pela empresa tem 85 polegadas, mostrando que a alta qualidade de imagens, se aliada a grandes formatos, pode virar uma fórmula de sucesso.
A Sharp ainda destaca que o sistema é capaz de receber o Super Hi-Vision: esta é a próxima geração de formatos para transmissão televisiva, que deve substituir o atual até 2020.

Notebooks da Google chegam ao Brasil até o final de 2011


 


Segundo Caesar Segunpta, diretor de produtos da Google, os dois primeiros modelos do Chromebook devem chegar ao Brasil em até seis meses. Os notebooks são fruto de parcerias com a Samsung e a Acer, e se destacam por possuir um sistema operacional totalmente dependente da nuvem.
Os primeiros mercados a receberem a novidade serão os Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Holanda, França e Alemanha. O preço inicial dos aparelhos será de US$ 350 (no modelo produzido pela Acer), podendo chegar até US$ 500, caso o usuário deseje comprar a versão fabricada pela Samsung que conta com conectividade Wi-Fi e 3G – os preços para o mercado nacional ainda não foram divulgados.
O Chromebook desenvolvido pela Samsung possui tela de 12,1 polegadas, bateria com duração de até 8 horas e estará disponível em duas cores. Já o produto fabricado pela Acer possui tela de 11,6 polegadas e bateria com duração de até 6 horas.
O destaque do Chromebook é o uso do sistema operacional Chrome OS, totalmente produzido em código aberto, que utiliza a internet para todas as atividades realizadas. Em vez de armazenar os trabalhos produzidos em um disco rígido, o dispositivo guarda todos os dados produzidos pelos usuários na nuvem, permitindo acessá-los facilmente a partir de qualquer lugar.

Rumor: Motorola Milestone 3 pode ter processador dual-core


 


O Motorola Milestone, que lá fora é chamado de Droid, pode estar próximo de ganhar sua terceira versão. A imagem vazada há algumas semanas mostra o visual muito parecido com o apresentado pelo Milestone 2 (apenas com a separação das teclas numéricas e o aumento na tela, que passa a ter 4 polegadas), mas o que todos querem saber é o que há por dentro do aparelho.
Seguindo a tendência dos aparelhos lançados nos últimos meses, o Milestone 3 deve chegar às lojas com processador dual-core para melhorar o desempenho em todas as tarefas desempenhadas. Ainda não se sabe qual é o modelo que será utilizado, mas o que mais se cogita é o Tegra 2, da NVIDIA.
Outra alteração de hardware está no sensor de captação de imagens. Espera-se que as fotos possam ter resolução máxima de 8 megapixels, garantindo imagens belíssimas e com menos granulação em partes pretas (o que incomoda bastante os usuários das versões anteriores). Acima da tela também deve surgir uma câmera frontal para videoconferências.
Quanto ao sistema operacional, não há dúvidas da presença do Android. Segundo o site TechnoBuffalo, o aparelho vai decepcionar todos que esperam pela conectividade LTE (4G). Pelo menos em relação aos rumores apresentados até agora, não parece que o Milestone 3 contará com chips de integração 4G.

Sony Ericsson Xperia Arc em pré-venda por 1.699 reais


 

Você sabe que, após o lançamento oficial, os aparelhos celulares demoram um certo tempo para chegar ao Brasil. O Xperia Arc foi anunciado na CES 2011 (em janeiro) e somente agora chega à pré-venda brasileira. Mesmo com esse tempo de atraso, ele será o primeiro aparelho com a versão Gingerbread do Android a desembarcar por aqui.
Se você está disposto a pagar os 1.699 reais cobrados pela Sony Ericsson, pode acessar a página da loja virtual e reservar o seu aparelho. Devemos confessar que as especificações dele são excelentes, trazendo vários recursos gráficos e de conectividade para os usuários. Mesmo em pré-venda, ainda não se sabe a data de lançamento oficial do Xperia Arc.

  • Tela: 4,2 polegadas;

  • Sistema operacional: Android 2.3 Gingerbread;

  • Câmera digital integrada: 8,1 megapixels;

  • Processador: Qualcomm Snapdragon de 1 GHz;

  • Memória RAM: 512 MB;

  • Saída de vídeo: HDMI;

  • Conectividade: 3G e Wi-Fi;

  • Autonomia de bateria: até 7 horas em conversação;

  • Preço: 1.699 reais, desbloqueado.

Panini reinventa suas tradicionais figurinhas adicionando vídeo


Cartão colecionável com vídeo 

A Panini é referência mundial no seu segmento de figurinhas colecionáveis e  de álbuns, principalmente de jogadores e campeonatos de futebol e basquete. Porém, o costume de colecionar esses cards está quase caindo em desuso, o que obrigou a empresa a inovar. O resultado disso é um novo cartão com vídeo, chamado HRX, que mostra em um display HD os melhores momentos do atleta retratado.
O card possui 2 GB de armazenamento e ainda está em fase de testes. Foram produzidas unidades dos atletas da NBA Kobe Bryant, Blake Griffin, Kevin Durant e John Wall, com vídeos que mostram as melhores habilidades de cada um deles.
A ideia é que esses cards high-tech sejam inseridos aos poucos nos envelopes normais, em forma de um cartão de papel que deve ser trocado em pontos especializados pelo equipamento com vídeo. Eles teriam o mesmo status das antigas figurinhas brilhantes ou autografadas, que eram mais raras e impulsionavam a venda de centenas de envelopes da marca.